Viagem de 26 de Maio a 2 de Junho de 2019
Encantou-nos nesta viagem de uma semana, que 35 de nós tivemos o prazer de realizar, a monumentalidade do País: desde os monumentos Megalíticos, às edificações realizadas pela Ordem Hospitaleira de S. João ou pelos próprios ingleses ( cuja presença findou com a independência em 1964), às centenas de igrejas espalhadas pelas cidades, pela Imdinas (locais de residências), pelos Ir-Rabats (arrabaldes das Imdinas), mas também pelas populações que os reconstruíram após os severos bombardeamentos alemães sobretudo da 2ª. Guerra Mundial. E claro, as espectaculares belezas naturais, desde as ravinas costeiras, às poucas e minúsculas praias existentes, ao mar de um verde esmeralda único, às grutas que recortam a costa…Mas apesar de tudo aquilo, onde a nossa recordação ficou verdadeiramente presa foi na baía que engloba de um lado a capital (Valletta, desenhada a regra e esquadro e pouco maior, se o for, que a nossa baixa lisboeta) e Il-Furjana (Floriana), e em frente as chamadas três cidades (Il-Kalkara, Il‑Birgu ou Vittoriosa, em homenagem à Rainha Vitória de Inglaterra, e L‑Isla ou Senglea). É nesta baía que se concentra a mais espectacular arquitectura de Malta, em volta de um porto onde se cruzam todos os tipos de barcos, desde os dos pescadores, aos turísticos, aos de recreio, aos enormes paquetes e até aos enormes ferrys que diariamente ligam Malta à Sicília, a uns meros 90 minutos de viagem.
Esta apresentação não ficaria completa se não houvesse uma palavra para a Guia que nos acompanhou na estadia, pela simpatia, pela profundidade do conhecimento sobre o que nos transmitiu, pelas alternativas propostas aos imponderáveis surgidos (poucos mas houve-os), pelo esforço em se fazer entender falava espanhol), pela capacidade de nos fazer compreender a actualidade de Malta aos diversos níveis.