Fizemos o percurso completo, desde o simples barro extraído à mãe natureza, até à decoração, em todos os seus níveis, terminando no artístico.
Ficámos a conhecer todo o processo artesanal do seu fabrico e, também, algumas histórias curiosas, que nos deixaram perplexos como, por exemplo, a fama e divulgação deste produto no estrangeiro, em contraste com o que se passa cá dentro.
Ficou-nos o "gostinho" de aderirmos a uma workshop, com direito a pintarmos o nosso próprio azulejo, que ficará como a nossa obra prima, individualizada, única. Só que isso tem um custo e precisaríamos de um grupo mínimo de 10 pessoas. Será que conseguimos?
Mas isso fica para o próximo Boletim. Por agora, só algumas fotos, para dar uma pálida ideia do que visitámos.
Fotos de José Castanheira Nunes
Texto de Maria Celeste colocado em 29/5/2014 por José Bento